Enquanto a mídia pró-Israel continua em sua campanha para negar o óbvio, cresce em todo o mundo o repúdio à ação criminosa contra a Frota da Liberdade, em mais um massacre realizado em nome da suposta segurança de um Estado que não respeita a lei internacional.
O artigo a seguir, do ativista Celso Lungaretti, serve para repor a verdade e estabelecer o caráter terrorista de mais esta ação militar israelense.
DANDO NOME AOS BOIS: O QUE HOUVE FOI ‘PIRATARIA’ E ‘SEQUESTRO’
O número de visitantes do meu blogue deu um salto desde o ataque israelense à flotilha de ajuda humanitária a Gaza.
Sinal de que há uma demanda por jornalismo de verdade, que a grande imprensa não atende.
É simplesmente repulsiva a forma como está sendo noticiado o episódio.
Quase ninguém diz que se tratou de um ato de PIRATARIA. E foi. Não há outro nome para a agressão de um bando armado a embarcações civis em alto mar.
E o que aconteceu com os ativistas que não foram mortos nem feridos pelo bando armado? Terão sido detidos, como se lê e ouve na mídia?
Não, porque o bando armado não tinha autoridade para deter ninguém, muito menos em águas internacionais.
O que houve não passou de um SEQUESTRO. Nem mais, nem menos. Então, nunca existiram 700 pessoas detidas, o que há são 700 pessoas sequestradas.
Se quem as tivesse sequestrado fosse o governo de Chávez, Castro ou Ahmadinejad, a terminologia da mídia, com certeza, seria rigorosamente exata.
Em se tratando de Israel, os jornalistas pisam em ovos e são obrigados a utilizar os mais evasivos eufemismos.
Aqui, para ler a íntegra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário